A alimentação saudável, para além de biológica, tem de ser fresca. Por exemplo uma maçã é colhida e é fresca durante 1 hora. Depois já não é fresca. Assim como todas as frutas, legumes etc. Enquanto não voltarmos a comer alimentos frescos, a saúde do nosso corpo e dos nossos órgãos internos não é possível na sua plenitude.
Já que falamos dos nossos órgãos internos, falemos também do nosso cérebro. É importante, de manhã quando nos levantamos, caminharmos pelo nosso jardim, onde idealmente devemos ter cerca de 300 espécies de plantas perenes, alimentares ou não.
Um hectare é uma área suficiente. Poderemos colher algumas frutas maduras e comê-las, na nossa 1a refeição do dia, enquanto cantamos hinos ao Sol, como faziam os pitagóricos, na escola de Krotona. Mas nessa caminhada, é importante respirarmos lenta e profundamente, inspirando o pólen de toda essa variedade de plantas, que circula no ar, para que esse pólen entre dentro do nosso organismo, sendo desde logo absorvido, também no cérebro.
Como resultado, poderemos gradualmente recuperar a nossa saúde mental, e ir mais longe, alcançando uma incomparável velocidade de pensamento, expansão da memória, qualidade de raciocínio, de sono, etc., todas as possibilidades potenciais do nosso cérebro, psíquicas e metapsíquicas, poderão ser gradualmente recuperadas desta forma.
Que mudanças terá uma pessoa ou uma família de fazer, na sua vida, para recuperar a sua saúde, conseguir obter uma alimentação saudável, ou seja fresca, e um ar mais puro, oxigenado e nutritivo? E como resultaria uma sociedade, se os seus elementos optassem por viver de acordo com os seus reais interesses e necessidades, como por exemplo, realizando o direito à ingestão de alimentos frescos e à inspiração de um ar puro e nutritivo?
Francisco Ramos
Terapeuta holístico e colaborador da Libertária e da Prontidão, siga-o no Facebook.