Teledisco do nosso projecto musical de Inteligência Artificial.
Letra: João Black
Promptcraft de áudio e vídeo: Flávio Gonçalves
Orquestração: Suno
Imagem: Sora
A Batalha
Surgindo vem ao longe a nova aurora,
Que os povos há de unir e libertar,
Desperta, rude escravo, sem demora,
Não leves toda a vida a meditar.
Destrói as cruas leis da sujeição
E quebra as vis algemas patronais!
O mundo vai ter nova rotação,
Os homens hão de ser todos iguais.
É justo aos parasitas dar batalha
A terra só pertence a quem trabalha
Labutas atrelado ao cruel jugo,
Em troca da miséria por desdouro,
Enquanto o teu patrão, o teu verdugo,
Aumenta à tua custa o seu tesouro.
É tempo já de erguer bem alto a voz,
Bradar ao causador do teu sofrer:
A Terra foi legada a todos nós;
Trabalha tu também, é teu dever.
É justo aos parasitas dar batalha
A terra só pertence a quem trabalha
Terrivel convulsão sacode a terra
Sedenta de justiça e liberdade.
À guerra de opressão sucede a guerra
Que tende a redimir a humanidade.
Saudemos, pois, o facho do porvir,
Das hostes comunais suprema luz.
O lema do futuro é produzir;
Dos lucros só partilha quem produz.
É justo aos parasitas dar batalha
A terra só pertence a quem trabalha
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